Com um investimento de mais de US$ 5 bilhões, a nova região AWS México (Central) permitirá que os clientes armazenem dados com segurança no país.

Em 14 de março de 2006, há exatos 18 anos, a Amazon Web Services (AWS) lançou seu primeiro serviço: o Amazon Simple Storage Service (Amazon S3), ferramenta de armazenamento de objetos que oferece escalabilidade, disponibilidade de dados, segurança e performance. A onda de inovação da AWS começou naquele dia, carinhosamente apelidado de AWS Pi Day, mas não parou por aí. Porque Pi Day? Essa é uma referência ao número irracional Pi (π), uma constante matemática que representa a razão entre o comprimento de uma circunferência e o seu diâmetro. O valor de Pi tem casas decimais infinitas, mas é normalmente representando como 3,14. O dia 14 de março, no formato norte-americano de datas, é representado como 3/14... Coisas de uma empresa de engenheiros.

Enfim, o Amazon S3 foi apenas o primeiro de muitos lançamentos de sucesso (quase todos com nomes código que fazem referências à cultura geek), que permitiram que empresas de diversos setores alcançassem sucesso e escala inigualáveis, em todo o mundo.

A AWS impulsiona todas as empresas rumo à transformação com impacto positivo no mundo. E é claro que no Brasil não foi diferente. A AWS investiu mais de US$3,8 bilhões (cerca de R$19,2 bilhões) para construir, conectar, operar e manter seus data centers na região da América do Sul (São Paulo) desde sua chegada ao país, em 2011. A adoção dos serviços da AWS e a maturidade da operação local da companhia, que foi a 8ª região a ser lançada no mundo, ocorreu em ondas até o Brasil se transformar em uma potência dentro da AWS. 

Primeira Onda: Startups

Os primeiros clientes a adotarem a nuvem no Brasil foram as startups, que viam o valor de usar a mais moderna tecnologia existente para provar suas ideias e construir seus negócios com um investimento mínimo. Para citar alguns exemplos, empresas como iFood e MercadoLivre surfaram na primeira onda de inovação da AWS no país.

Segunda Onda: Fintechs

Mas não parou por aí. As fintechs também passaram a abraçar a AWS em seus negócios. Nubank, PicPay, Creditas e EBANX, empresas que transformaram (e continuam transformando) o setor financeiro, os meios de pagamento e que vêm ganhando o mundo, beneficiaram-se das inovações em nuvem. Essa foi a segunda onda para a AWS.

Conheça o AWS Activate, programa da AWS Startups que já impulsionou negócios como NuBank e iFood.

Terceira Onda: Enterprise

Enquanto startups e fintechs seguiam avançando, a AWS começou a enxergar um amadurecimento da discussão sobre a nuvem dentro do segmento de Enterprise. Então, há mais de 5 anos, a AWS viu surgir a terceira onda de adoção de sua tecnologia no Brasil: os grandes clientes, empresas que 10 anos atrás poucos diriam que um dia migrariam para a nuvem. No Brasil, são empresas como Itaú, Petrobras, Grupo Boticário, Bayer (com projeto de agricultura carbono neutro), o hospital Albert Einstein, a Ambev e a Cemig.

Em especial nesta onda, a computação em nuvem se tornou uma grande aliada das instituições financeiras, já que oferece segurança com conformidade, resiliência, escalabilidade e elasticidade.

Essa onda foi uma virada de chave para a AWS. Com eles, a empresa mudou de patamar. Como resultado, os últimos 3 anos tiveram um crescimento acelerado, de desafios de negócios complexos e bem-sucedidos.

Quarta Onda: Pequenas e Médias Empresas (PMEs)

A AWS está presente em todas as verticais que se possa imaginar, do agronegócio até escritórios de advocacia, passando pelo comércio e o setor de saúde. A tecnologia em nuvem é capaz de transformar todos esses negócios.

Todos mesmo, não importa setor ou porte. Por isso, em 2022, surgiu uma quarta onda de adoção dos serviços da AWS no Brasil, desta vez no segmento de pequenas e médias empresas (PMEs): em vez de adquirir hardware on-premises ou usar arquivos físicos, a PME pode usar tecnologia em nuvem para prestar suporte a funcionários remotos, entender melhor seus clientes e fazer o backup de dados. Como só se paga pelos serviços usados, eles podem ser facilmente adaptados às demandas dinâmicas da empresa.

A AWS ajuda a reduzir as barreiras entre uma pequena empresa e uma grande empresa, ou seja, democratiza o acesso das PMEs aos serviços em nuvem e à tecnologia, ampliando economia, segurança e escalabilidade, sem perder a simplicidade. Os empreendedores perceberam que com a computação em nuvem, suas ideias poderiam ganhar vida a um custo muito baixo.

A tecnologia das AWS tem impulsionado a prosperidade de empresas, governos, comunidades e pessoas com responsabilidade social e ambiental. Atualmente, a companhia está democratizando o acesso à IA generativa, assim como tem democratizado o acesso à nuvem há quase 20 anos, para oferecer aos clientes o que eles precisam para criar aplicativos de IA generativa em seus próprios projetos. São mais de 100 mil clientes que usam os serviços de machine learning e inteligência artificial da AWS.

Torta (Pie, em inglês) é uma delícia, mas o Dia do Pi na Amazon tem tudo a ver com tecnologia avançada!
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As ofertas para treinamentos sobre IA generativa promovidas pela AWS estão disponíveis para todos, com qualquer nível de experiência.

Em todas as ondas, treinamento e capacitação

Uma coisa, no entanto, se mantém independentemente da onda. Além de clientes, a AWS se foca em pessoas e no interesse delas pela tecnologia. A empresa está empenhada em ajudar a fechar a lacuna entre a demanda do mercado de trabalho em TI e a oferta de profissionais qualificados em computação em nuvem no Brasil e em todo o mundo. Por isso, a Amazon lançou em novembro de 2023 o ‘AI Ready’, uma nova iniciativa que visa fornecer treinamento e educação gratuitos em habilidades em IA para 2 milhões de pessoas em todo o mundo até 2025.

Para cumprir tal meta, novas iniciativas de aprendizagem em IA foram criadas e os programas existentes foram ampliados. Como parte desse objetivo, a empresa anunciou 8 novos cursos gratuitos para ajudar adultos a aprimorarem suas habilidades em IA e IA generativa, um novo programa de bolsas de estudos – AWS IA Generativa – com a plataforma de aprendizagem online Udacity, além de uma nova colaboração com Code.org projetada para ajudar os alunos a aprenderem sobre IA Generativa.

Desde que assumiu o compromisso de treinar 29 milhões de pessoas no mundo, a AWS ajudou mais de 13 milhões de pessoas a obter treinamento de habilidades em nuvem gratuitamente. Entre cursos pagos e gratuitos, mais de 800 mil pessoas no Brasil já se capacitaram.

Essas iniciativas são transformadoras não apenas para indivíduos, mas para organizações e comunidades, como a América Latina. Não por menos: na AWS, acreditamos que o futuro da tecnologia é inclusivo, diverso e equitativo em todas as cores, gêneros, crenças, origens, habilidades e comunidades.