Com a demanda por profissionais de tecnologia em alta e a escassez de talentos se tornando um desafio global, iniciativas como o AWS re/Start vêm transformando vidas. Desde 2017, o programa prepara profissionais para atuarem em tecnologia e conecta participantes a empregadores em todo o mundo. De lá para cá, organizações parceiras já relataram que mais de 20 mil pessoas conseguiram emprego no setor de tecnologia após concluir o programa.

O AWS re/Start é um treinamento de 12 semanas, totalmente gratuito, que combina exercícios práticos, aulas com instrutores especializados e apoio para o desenvolvimento de habilidades comportamentais, como comunicação, trabalho em equipe, elaboração de currículo e simulações de entrevistas. Tudo isso de forma alinhada às necessidades reais do mercado, para funções de nível iniciante em suporte técnico, administração de sistemas, automação em nuvem, infraestrutura, entre outras.

O programa é oferecido em parceria com ONGs, instituições privadas de ensino e governos locais, que também ajudam a encaminhar os participantes a vagas em empresas de diferentes setores. Entre os empregadores que já contrataram formados pelo programa estão nomes como Compass UOL, NTT DATA e CGI Deutschland. Atualmente, a iniciativa já alcança mais de 270 cidades em 70 países, e agora amplia sua abordagem incluindo conteúdos de inteligência artificial e machine learning, temas cada vez mais requisitados pelas empresas.

Maria Clara De Oliveira Sena, de Juiz de Fora (MG), sempre sonhou em mostrar para a filha que é possível crescer na vida. Entre empregos mal remunerados, encontrou no AWS re/Start, via Escola da Nuvem, a chance de mudar. “Nunca imaginei ter um salário assim. Foi um baque olhar para a carteira assinada”, lembra. Ela viajou mais de 16 horas para fazer a prova de certificação e conta que “as aulas eram puxadas, exigiam muito, mas eram preparatórias para o mercado. Não era só aprender para passar na prova, era aprender para atuar de verdade.” Hoje, é arquiteta de nuvem na Unicorp Tecnologia, trabalha remotamente, triplicou sua renda e segue estudando para avançar na carreira. “Foi graças à Escola da Nuvem que minha vida mudou. Se hoje eu tenho essa rotina, essa dignidade e essa carreira, é porque alguém acreditou em mim.”.

Pedro Henrique França de Lima, da turma de Pernambuco, conta que o Instituto Aliança foi um divisor de águas em sua trajetória profissional. Ele destaca que o conhecimento adquirido nas aulas permitiu uma transição de carreira bem-sucedida, superando suas próprias expectativas. Atualmente, trabalha na BW Soluções como analista de suporte em nuvem, justamente na área em que se qualificou pelo programa, e é grato à equipe pelo empenho em oferecer oportunidades reais para jovens como ele.

Mais oportunidades para mulheres na tecnologia

Além do AWS re/Start, para ampliar o acesso à formação em nuvem, a AWS criou o AWS Skills to Job Tech Alliance, uma rede global que enfrenta a falta de profissionais qualificados e prepara estudantes para vagas de tecnologia com alta demanda. O projeto oferece às instituições participantes acesso a ferramentas da AWS, como mapas de habilidades e análise de lacunas curriculares. Além disso, promove o desenvolvimento de hard e soft skills, feiras de emprego, webinars e painéis em colaboração com empregadores e instituições de ensino.

No Brasil, essa aliança inclui o AWS Women in Cloud (WiC), iniciativa dedicada a capacitar mulheres em computação em nuvem. Com apoio de parceiros como Instituto Matera, Senai, Unifecaf, Ânima Educação, Grupo Cogna e YDUQS, o programa já beneficiou 3.400 mulheres, oferecendo aulas do AWS Academy, mentorias e feiras de emprego, para aumentar a diversidade e a presença feminina no setor.

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